quarta-feira, 29 de junho de 2011

Mãos Enferrujadas


Quando Joaquim Sucupira abandonou o corpo, depois dos sessenta anos, deixou-nos conhecidos a impressão de que subiria incontinenti aos Céus. Vivera arredado do mundo, no conforto precioso que herdara dos pais. Falava pouco, andava menos, agia nunca.Era visto invariavelmente em trajes impecáveis. A gravata ostentava sempre uma pérola de alto preço, pequena orquídea assinalava a lapela e o lenço, admiravelmente dobrado, caía, irrepreensível, do bolso mirim. O rosto denunciava-lhe o apurado culto às madeiras distintas. Buscava, no barbeiro cuidadoso cada manhã, renovada expressão juvenil. Os cabelos bem postos, embora escassos, cobriam-lhe o crânio com o esmero possível. Dizia-se cristão e, realmente, se vivia isolado, não fazia mal sequer a uma formiga. Assegurava, porém, o pavor que o possuía, ante os religiosos de todos os matizes. Detestava os padrões católicos, criticava as organizações protestantes e categorizava os espiritistas no rol dos loucos. Aceitava Jesus a seu modo, não segundo o próprio Jesus. As facilidades econômicas transitórias adiavam-lhe as lições benfeitoras do concurso fraterno, no campo da vida. Estudava, estudava, estudava.
E cada vez mais se convencia de que as melhores diretrizes eram as dele mesmo. Afastamento individual para evitar complicações e desgostos. Admitia, sem rebuços, que assim efetuaria preparação adequada para a existência depois do sepulcro. Em vista disso, a desencarnação de homem tão cauteloso em preservar-se, passaria por viagem sem escalas com o destino à Corte Celeste.
Dava aos familiares dinheiro suficiente para aventuras e fantasias, a fim de não ser incomodado por eles; distribuía esmolas vultuosas, para que os problemas de caridade não lhe visitassem o lar; afastava-se do mundo para não pecar. Não seria Joaquim - perguntavam amigos íntimos - o tipo religioso perfeito? Distante de todas as complicações da experiência humana, pela força da fortuna sólida que herdara dos parentes, seria impossível que não conquistasse o paraíso.
Contudo, a responsabilidade que o defrontava agora não correspondia à expectativa geral. Sucupira, desencarnado, ingressava numa esfera de ação, dentro da qual parecia não ser percebido pelos grandes servidores celestiais. Via-os em movimentação brilhante, nos campos e nas cidades. Segredavam ordens divinas aos ouvidos de todas as pessoas em serviços dignos. Chegara a ver um anjo singularmente abraçado à velha cozinheira analfabeta. Em se aproximando, todavia, dos Mensageiros do Céu, não era por eles atendido. Conseguia andar, ver, ouvir, pensar. No entanto - desventurado Joaquim! - as mãos e os braços mantinham-se inertes. Semelhavam-se a antenas de mármore, irremediavelmente ligadas ao corpo espiritual. Se intentava matar a sede ou a fome, obrigava-se a cair de bruços porque não dispunha de mãos amigas que o ajudassem.
Muito tempo suportara semelhante infortúnio, multiplicando apelos e lágrimas, quando foi conduzido por entidade caridosa a pequeno tribunal de socorro, que funcionava de tempos em tempos, nas regiões inferiores onde vivia compungido.
O benfeitor que desempenhava ali funções de juiz, reunida a assembléia de Espíritos penitentes, declarou não contar com muito tempo, em face das obrigações que o prendiam nos círculos mais altos e que viera até ali somente para liquidar casos mais dolorosos e urgentes. Devotados companheiros do bem selecionavam a meia dúzia de sofredores que poderiam ser ouvidos, dentre os quais, por último, figurou Sucupira, a exibir os braços petrificados. Chorou, rogou, lamuriou-se. Quando pareceu disposto a fazer o relatório geral e circunstanciado da existência finda, o julgador obtemperou:
- Não, meu amigo, não trate de sua biografia. O tempo é curto. Vamos ao que interessa. Examinou-o detidamente e observou, passados alguns instantes:
- Sua maravilhosa acuidade mental demonstra que estudou muitíssimo.
Fez pequeno intervalo e entrou a arguir:
- Joaquim, você era casado?
- Sim.
- Zelava a residência?
- Minha mulher cuida de tudo.
- Foi pai?
- Sim.
- Cuidava dos filhos em pequeninos?
- Tínhamos suficiente número de criadas e amas.
- E quando jovens?
- Eram naturalmente entregues aos professores.
- Exerceu alguma profissão útil?
- Não tinha necessidade de trabalhar para ganhar o pão.
- Nunca sofreu dor de cabeça pelos amigos?
- Sempre fugi, receoso, das amizades. Não queria prejudicar, nem ser prejudicado.
O julgador interrompeu-se, refletiu longamente e prosseguiu:
- Você adotou alguma religião?
- Sim, eu era cristão - esclareceu Sucupira.
- Ajudava os católicos?
- Não. Detestava os sacerdotes.
- Cooperava com as Igrejas reformadas?
- De modo algum. São excessivamente intolerantes.
- Acompanhava os espíritas?
- Não. Temia-lhes presença.
- Amparou doentes, em nome de Cristo?
- A terra tem numerosos enfermeiros.
- Auxiliou criancinhas abandonadas?
- Há creches por toda parte.
- Escreveu alguma página consoladora?
- Para quê? O mundo está cheio de livros e escritores.
- Utilizava o martelo ou o pincel?
- Absolutamente.
- Socorreu animais desprotegidos?
- Não.
- Agradava-lhe cultivar a terra?
- Nunca.
- Plantou árvores benfeitoras?
- Também não.
- Dedicou-se ao serviço de condução das águas, protegendo paisagens empobrecidas? Sucupira fez um gesto de desdém e informou:
- Jamais pensei nisto.
O instrutor indagou-lhe sobre todas as atividades dignas conhecidas no Planeta. Ao fim do interrogatório, opinou sem delongas:
- Seu caso explica-se: você tem as mãos enferrujadas.
Ante à careta do interlocutor amargurado, esclareceu:
- É o talento não usado, meu amigo. Seu remédio é regressar à lição. Repita o curso terrestre. Joaquim, confundido, desejava mais amplas elucidações.
O juiz, porém, sem tempo de ouvi-lo, entregou-o aos cuidados de outro companheiro. Rogério, carioca desencarnado, tipo 1945, recebeu-o de semblante amável e feliz, após escutar-lhe compridas lamentações, convidou, pacientemente:
- Vamos, Sucupira. Você entrará na fila em breves dias.
- Fila? - interrogou o infeliz, boquiaberto.
- Sim - acrescentou o alegre ajudante -, na fila da reencarnação.
E, puxando o paralítico pelos ombros, concluía, sorrindo:
- O que você precisa, Joaquim é de movimentação...
Do livro Luz Acima Psicografia de Francisco Cândido Xavier.

quinta-feira, 16 de junho de 2011

ÓLEOS VEGETAIS




ÓLEOS VEGETAIS

São usados para diluir os óleos essenciais na massagem e na fabricação de produtos de beleza.
Como contém vitaminas, proteínas e sais minerais são hidratantes altamente eficazes e compõem muitos ingredientes de que a pele precisa para ficar macia.

Exemplos:
Óleo de caroço de damasco: extraído da semente do damasco, é muito rico em sais minerais e vitaminas. É hidratante natural, com textura leve e boa penetração.
Óleo de girassol: é delicado e contém vitamina E
Óleo de semente de uva: É bom para pele oleosa
Óleo de cenoura: é rico em vitamina.

Deve-se acrescentar 10% em outros óleos vegetais (100% vegetal – 10% cenoura), caso contrário sua cor alaranjada poderá permanecer temporariamente na pele.

Óleo de gérmen de trigo: é rico e viscoso, mas seu cheiro forte é difícil de atenuar, adicionar 10-20% dele a outro óleo vegetal.
Sabemos que a pressão mecânica da massagem elimina o excesso de líquido e diminui a probabilidade de fibrose, expulsando o líquido do meio tissular para os vasos venosos e linfáticos.
Assim, para que possamos realizar um trabalho de DL (drenagem linfática) eficiente, podemos associar o conhecimento da técnica de DL aos recursos disponíveis de Aromaterapia e Cromoterapia.
A palavra “aroma” de origem grega, designa fragância e “terapia” significa tratamento.
Portanto Aromaterapia significa tratamento curativo que usa o olfato.
Dentro disso, segue alguns óleos que podem ser utilizados ou associados à DL.
Óleo de alecrim: Reverenciada como erva sagrada para a memória. Na Idade Média o alecrim era espalhado pelo chão e levado em ramalhetes para ser inalado em situações difíceis. Era queimado em quartos de doentes para desinfetar e para proteger contra doenças infecciosas.
O óleo de Alecrim tem uma pronunciada ação sobre o cérebro e no sistema nervoso central e é maravilhoso para limpar a mente e consciência mental, embora tenham excelentes propriedades estimulantes cerebrais, bem como melhorar a memória. Ajuda com dores de cabeça, enxaquecas, nevralgias, fadiga mental e esgotamento nervoso, o óleo de alecrim tem ação antisséptica e é especialmente indicado para infecções intestinais e diarréias, aliviando a colite, dispepsia, flatulência, afecções hepáticas e icterícia, alívio de dor associada com reumatismo, artrite, dor muscular e gota. Também ajuda a aliviar arteriosclerose, palpitações, má circulação e varizes. Melhora o sistema respiratório, é eficaz para a asma, bronquite, catarro, sinusite e coqueluche. Devido à sua ação adstringente, é também eficaz para o combate à depressão da pele. Sua ação estimula benefícios no couro cabeludo e estimula o crescimento de pelos. Sobre a pele, ele ajuda a aliviar o inchaço e pode também ser usado para acne, eczema e dermatite, mas é muito popular em cuidados com os cabelos, já que tem um efeito positivo sobre a saúde do cabelo e couro cabeludo. Ele aumenta a circulação do couro cabeludo e, portanto, é também eficaz para promover crescimento dos cabelos.
O óleo é eficaz para:
fadiga mental
Problemas de circulação
Alívio da dor muscular descongesionate do trato respiratório
Melhora a pele
Melhora a qualidade dos cabelos.
Modos de usar:
Queimadores e vaporizadores
Na terapia a vapor, óleo de alecrim pode ser útil para o descongestionamento nasal, o excesso de álcool, excesso de trabalho, sinusite e cansaço mental e físico. Ele ainda estimula o cérebro, melhora a memória e promove a lucidez.
Massagem com o óleo ou diluído na banheira.
Tal como o óleo de massagem ou uma mistura diluída no banho, o óleo de alecrim pode ajudar com problemas hepáticos e vesícula, o congestionamento nasal com muco, dores musculares, cãibras, dores e espasmos musculares, rigidez do pescoço, excesso de trabalho, reumatismo, artrite, gripe, constipação, diarréia, tosse , bronquite, dor nas costas, distúrbios couro cabeludo, sinusite, fadiga mental e cansaço físico.Adicionado em Cremes e Shampoos
Adicionado no Creme ou loção é mais benéfico para melhorar a circulação sangüínea e a pele. Adiconado no shampoo não só aumenta a circulação do couro cabeludo como melhora o crescimento, mas também age como um tônico geral e condicionador para o cabelo e couro cabeludo

Óleo de gerânío: Originário do Sul da África, chegou à Europa no Séc. XVII. O seu aroma lembra a Rosa,com o qual tem muitos constituintes em comum. Portanto é comum ser adicionado ao óleo de rosa.

Ação do Gerânio no emocional
O gerânio tem aroma semelhante ao de rosas, o que sinaliza um potencial de expandir o coração, a decisão de amar e amar-se.Antigamente, as pessoas plantavam gerânios ao redor da casa, com a intenção de afastar maus espíritos e trazer sorte aos bebês, atribuindo ao gerânio poder de proteção.
O fato é que o gerânio proporciona, via aromaterapia, uma rápida ativada na energia vital, elevando o astral, espantando o cansaço e os adiamentos. Sua folha pode ser usada no preparo de sucos desintoxicantes e chás, aromáticos e saborosos.
Emocionalmente, por seu aroma sedoso e semelhante ao de rosas, o gerânio trabalha muito bem o feminino quando ajuda o fígado (e vesícula) na sua desintoxicação. Portanto, a dissipar raivas reprimidas, equilibrar o emocional, mobilizar angústias e tratar a depressão.
O gerânio acorda, desperta, coloca os sentimentos no aqui e agora, na REALIDADE.Ele trabalha também as vibrações yang (ação), o masculino, quando ajuda na desintoxicação dos rins para desmaterializar medos. É quando a ilusão dos medos se transforma em coragem, possibilitando as decisões adiadas (harmoniza o raciocínio lógico e a intuição) e o resgate da responsabilidade pelas ações iludidas. Quando se está vivendo momentos onde o sonho é uma necessidade, as pessoas irão se sentir pouco à vontade com o aroma do gerânio, uma vez que a mensagem do gerânio é oposta à ilusão. O gerânio aumenta a criatividade e nos estimula para a entrega, a fé de corpo e alma. O coração deseja e realiza: enfrenta e dá conta do recado.Disso tudo é que, possivelmente, vem seu uso histórico como protetor. Afinal, quando no mundo real (meditação) e longe das ilusões, nosso campo de proteção não permite que energias densas, falsas expectativas e frustrações se manifestem.
Ação do Gerânio no físico
Fisicamente, o gerânio tem função reguladora sobre o sistema hormonal e supra-renais. Seu óleo essencial trabalha fortemente o feminino, quando interfere positivamente na prevenção e tratamento da TPM, menopausa e celulite. Tonifica as mamas, evita e trata estrias quando normaliza qualquer tipo de pele e suas afecções. O gerânio aumenta o fluxo sangüíneo o que faz revigorar todas as células, inclusive unhas e cabelos.Importante: deve ser evitado seu uso durante a gravidez.
Homens podem e devem usá-lo, pois todos precisamos trabalhar o feminino internamente. Também porque o gerânio tem forte influência sobre os rins e supra-renais, órgão de choque do metabolismo masculino.
Com sua ação diurética tem importante ação tônica sobre os rins: cálculos renais, bexiga e diabetes. Pela grande influência que o gerânio exerce sobre as glândulas supra-renais, podemos entender muitos dos seus benefícios tanto físicos quanto emocionais.Tem ação também sobre o fígado (hepatite, cirrose) e sistema linfático, contribuindo na eliminação de toxinas como excessos de glicose, colesterol, triglicérides e mucos.

quarta-feira, 8 de junho de 2011

TRABALHAR COM ALEGRIA

Havia uma fazenda onde os trabalhadores viviam tristes e isolados uns dos outros. Eles estendiam suas roupas surradas no varal e alimentavam seus magros cães com o pouco que sobrava das refeições. Todos que viviam ali trabalhavam na roça do senhor João, dono de muitas terras, que exigia trabalho duro, pagando muito pouco por isso. Um dia, chegou ali um novo empregado, cujo apelido era Zé alegria. Era um jovem agricultor em busca de trabalho. Foi admitido e recebeu, como todos, uma velha casa onde iria morar enquanto trabalhasse ali. O jovem, vendo aquela casa suja e abandonada, resolveu dar-lhe vida nova. Cuidou da limpeza e, em suas horas vagas, lixou e pintou as paredes com cores alegres e brilhantes, além de plantar flores no jardim e nos vasos. Aquela casa limpa e arrumada destacava-se das demais e chamava a atenção de todos que por ali passavam. Ele sempre trabalhava alegre e feliz na fazenda, por isso tinha o apelido de Zé alegria. Os outros trabalhadores lhe perguntavam: como você consegue trabalhar feliz e sempre cantando com o pouco dinheiro que ganhamos? O jovem olhou para os amigos e disse: bem, este trabalho hoje é tudo que eu tenho. Ao invés de blasfemar e reclamar, prefiro agradecer por ele. Quando aceitei trabalhar aqui, sabia das condições. Não é justo que agora que estou aqui, fique reclamando. Farei com capricho e amor aquilo que aceitei fazer. Os outros, que acreditavam ser vítimas das circunstâncias, abandonados pelo destino, o olhavam admirados e comentavam entre si: "como ele pode pensar assim?" O entusiasmo do rapaz, em pouco tempo, chamou a atenção do fazendeiro, que passou a observá-lo à distância. Um dia o sr. João pensou: "alguém que cuida com tanto carinho da casa que emprestei, cuidará com o mesmo capricho da minha fazenda." "Ele é o único aqui que pensa como eu. Estou velho e preciso de alguém que me ajude na administração da fazenda." Num final de tarde, foi até a casa do rapaz e, após tomar um café bem fresquinho, ofereceu ao jovem o cargo de administrador da fazenda. O rapaz aceitou prontamente. Seus amigos agricultores novamente foram lhe perguntar: "O que faz algumas pessoas serem bem sucedidas e outras não?" A resposta do jovem veio logo: "em minhas andanças, meus amigos, eu aprendi muito e o principal é que: não somos vítimas do destino. Existe em nós a capacidade de realizar e dar vida nova a tudo que nos cerca. E isso depende de cada um." Toda pessoa é capaz de efetuar mudanças significativas no mundo que a cerca. Mas, o que geralmente ocorre é que, ao invés de agir, jogamos a responsabilidade da nossa desdita sobre os ombros alheios. Sempre encontramos alguém a quem culpar pela nossa infelicidade, esquecidos de que ela só depende de nós mesmos. Para encobrir sua indolência, muitos jogam a culpa no governo, nos empresários, nos políticos, na sociedade como um todo, esquecidos de que quem elege os governantes são as pessoas; que quem gera empregos são os empresários, e que a sociedade é composta pelos cidadãos. Assim sendo, cada um tem a sua parcela de responsabilidade na formação da situação que nos rodeia. E para ser feliz, basta dar ao seu mundo um colorido especial, como o personagem desta história que, mesmo numa situação aparentemente deprimente para os demais, soube fazer do seu mundo uma realidade bem diferente. E conforme ele mesmo falou: existe em nós a capacidade de realizar e dar vida nova a tudo que nos cerca. Autor desconhecido

OS CHAKRAS

Os Chakras são descritos, no sistema hindu, como centros “dinâmicos de consciência”, vitalidade e energia.
A palavra chakra, de origem sânscrita, significa, roda ou círculo, e lótus termo usado pelos hindus para designar os vórtices energéticos dos chakras.
Existem 7 chakras principais envolvidos no processo alimentador energético do corpo físico. São centros energéticos localizados no duplo etérico. Nesses centros são fixados a anatomia, e estão intimamente relacionados com a freqüência vibratória, de atividade a determinados centros do corpo físico.
Cada chakra está ligado energéticamente a uma glândula endrócrina, plexos nervosos e órgãos. Os Chakras são uma espécie de aparelho ou radar que capta, e acumula o prana do ar, e por respiração, e distribui a todos os órgãos e partes do corpo físico.
A junção dos chakras etéricos estão localizados no duplo da coluna vertebral, é no duplo da coluna que emerge a fonte energética.
Os chakras estão sobrepostos no duplo etérico, e fazem suas junções no duplo da coluna vertebral, que energeticamente passam em linha horizontal de um lado para o outro, indo para fora, e abrem-se em círculos ou vórtices giratórios, para que a energia possa entrar e sair para o outro lado, para que haja o equilíbrio das energias.
Os 7 chakras principais, funcionam também como órgãos sensitivos ( Psíquico ) do duplo etérico; desses sete chakras 5 estão localizados no duplo etérico da coluna vertebral, um está localizado na região do duplo etérico entre as sobrancelhas e o sétimo acima da cabeça como uma coroa.
Os chakras se comunicam uns com os outros, através de canais energéticos que se ajuntam entre si.
Os chakras podem ser vistos como vórtices de energia etérica. Tanto se a pessoa estiver de frente ou de costas, com pequena oposição do chakra da garganta.
Cada chakra tem um número de pétalas, que são os raios dos chakras.
Os chakras etéricos não podem ser vistos com os olhos físicos, mas eles podem ser sentidos ou compreendidos, tanto com as mãos ou durante a meditação, ou por clarividência.
Os chakras tem movimento, e se movem no sentido dos ponteiros de um relógio. Nota-se que o chakra coronário é o único voltado com a sua boca para cima, por ser o único chakra que recebe as energias celestes. Já o chakra da base da coluna tem seu vórtice voltado para a terra, para captar a energia telúrica. “Mãe Terra ou Kundalini”, enquanto os outros cinco chakras então em linha horizontal para a frente e para trás.

quarta-feira, 1 de junho de 2011

CHAKRA CARDÍACO




Quando este chakra, se desenvolve energicamente, melhora a capacidade respiratória e a circulação da energia pelo sangue, com este centro aberto energéticamente a pessoa adquire a capacidade para projetar energia.
Porque o chakra cardíaco, controla os movimentos da energia, que flui para os braços e mãos, quando se capta energia para passar ao outro.

Ex.: Uma pessoa ao fazer aplicação de passes, cura prânica, reiki ou qualquer outro trabalho de energia, a captação da energia é canalizada através do chakra coronário que flui para o chakra cardíaco preenchendo-o com essa energia amorosa, que em seguida passa a fluir através dos canais dos Nadis dos braços e mãos.
Quando se sabe canalizar a energia vinda da fonte, o curador traz a energia do amor nas mãos e passa essa comunicação generosa, amorosa ao outro. Esse atributo provém do chakra cardíaco.




NO SENTIDO PSICOLÓGICO:

É o chakra da troca afetiva, da fusão de almas, onde os sentimentos se unem e se expressam no corpo, seja com amigos, filhos, casal etc...
A natureza desse chakra é fundir-se com algo, porque ele é o respirador da afetividade.

Para que este centro funcione bem, é necessário que a pessoa esteja sempre amando, apaixonado por alguém ou por algum ideal. É o centro de troca de afetividade com os seres vivos.

Este centro bem desenvolvido, desperta na pessoa o sentir da generosidade de compartilhamento, algo que não se explica a terceiros que mantém este chakra lacrado.
Quando uma pessoa sente vontade de fazer algo bom no mundo e não sabe de onde vem, isso é um estado de consciência, essa pessoa é boa, e não porque ela descobriu que é bom ser boa pelo intelecto, só para ter vantagens. Ela é boa porque ela é simplesmente boa, sendo isso seu estado normal de consciência ela é a própria generosidade, essa pessoa não está pronta para odiar nem se trancar, ela mantém seus braços abertos para o mundo – esse é o abraço da natureza espiritual.

Este chakra é de grande importância, e nele não pode existir coisas que o envenenam, pois a sua capacidade é o de respirar sentimento elevado, dele vem a maior parte das intuições afetivas. Já a telepatia é linguagem da consciência ; mente a mente vem a nível intelectual.


A linguagem afetiva é quando duas pessoas se olham, e nenhuma das duas diz nada, mas bastou um olhar do outro para que o outro saiba o que o outro está sentindo, só de olhar. É uma espécie de telepatia afetiva, pois não houve mensagem da mente e sim de sentimentos. É a linguagem dos corações ou chakra cardíaco.

A mente pode entender mas quem compreende e sente é o coração; o coração sente,
Você sente . . .

AURA

O homem é envolvido por um campo luminoso, denominado Aura. A aura humana pode ser um mundo organizado ou não, depende da forma que cada ser dirige sua vida.
A aura humana é uma espécie de halo que envolve cada ser humano. A aura é a pele da alma, e assim como a pele no corpo humano exerce várias funções, inclusive de proteção, a pele tem a função de um aparelho de sensibilidade, como sentir a temperatura, a dor, os contatos etc. A aura possui as mesmas funções que a pele.
A aura humana, representa a nossa antena, é como um aparelho que capta as mensagens, as ondas, as forças do Universo. Esse halo energético que envolve o homem, é formado por emanações, não só do corpo físico. Ele é algo muito mais do que o físico, muito mais complexo. O homem é constituído não somente pelo corpo físico, mas sim por outros vários corpos de luz ou sutis. A aura humana é uma combinação de todas as emanações de todos os nossos corpos sutis e da respiração.
Dessa forma temos, o duplo etérico sendo este corpo uma camada da aura que interpenetra o corpo físico, e revela a saúde e o vigor do homem.
Já o corpo astral, mental e espiritual, através de suas atividades ou pela energia, pelas suas qualidades ou defeitos acrescentam outras emoções e cores, que revelam toda a natureza dos sentimentos e pensamentos do homem. A aura é a fusão de todas as emanações de todo o ser. É o livro da vida, onde ficam registrados todas as ações do espírito em suas vivências terrenas, sendo difícil ter uma idéia acerca dele.