quarta-feira, 28 de setembro de 2011

CHAKRA UMBILICAL





3º Centro, localizado cerca de 1 cm acima do umbigo,
possui 10 pétalas, e na coluna vertebral está localizada na 1ª vértebra lombar.


Correlação física: Ligado ao pâncreas
Cor – Amarelo, verde forte e vermelho
Mantra – Ram

É responsável pela energização do sistema digestório. É considerado o chakra das emoções inferiores. Quando está bloqueado causa enjôo, medo ou irritação. Bem desenvolvido, facilita a percepção das energias ambientais.

No sentido físico, trabalha a digestão.

No sentido energético é um sensor vibracional do “Sentir”.

Uma pessoa que tenha clarividência, quando aparece algo energético ela vê. Essa capacidade é do chakra frontal. Mas uma pessoa que ainda não tem essa capacidade psíquica desenvolvida, se aparecer algo energético no astral, ela não vê, mas sente a aproximação de algum tipo de energia como um radar ou sensor faria, essa pessoa não viu mas sentiu a presença, e o alarme se da como um frio na barriga.
Esse sentir é próprio de chakra umbilical, por possuir um sensor psíquico em volta.

Uma pessoa que come muito trava o sistema de radar no centro umbilical. Para um sensitivo ou médium seria muito prejudicial o excesso de alimentação, porque existem elementos muito densos, e deve-se se tomar certos cuidados ao comer demais.



Energeticamente, o que pode travar o chakra: Excesso de chocolate, cafeína, nozes, amendoim, por conter gordura.
O chakra umbilical demora três dias para trabalhar toda essa energia, fica patinando nessa gordura e viscosidade, e não consegue abertura para receber o que vem de fora.

A carne vermelha, de certa forma é prejudicial a saúde do homem, e por conter adrenalina causa o aumento do colesterol, ácido úrico e muitos outros problemas a nível físico.
No sentido psicológico: A expressão do Eu :

O chakra umbilical é o centro de emoções inferiores. Ele trabalha com as expressões dessas emoções que não são físicas e sim emocionais como a raiva, mágoa, culpa etc... É o centro que tem o maior Ego, e se a pessoa não tomar certas precauções acaba ultrapassando seus limites, pisando em terreno alheio e esmagando o outro. Esse tipo de pessoa para crescer na vida, não se importa com seu semelhante e pisa em cima do outro para ele poder crescer sem nenhum discernimento.

Quando se pergunta a uma pessoa se ela sabe fazer tal coisa, ela responde que sim, e diz eu sou bom nisso e ninguém pode me passar, eu sou o melhor – Isso é expressão do Ego. Agora se a pessoa responde dessa maneira a essa pergunta: Você sabe como dar uma aula sobre ...? ela diria sei, porque estudei e sou competente nisso. Isso é a expressão do que se sabe fazer: isso seria o Eu.

terça-feira, 13 de setembro de 2011

Meditação




É uma disciplina que nos ensina a relaxar o corpo e aquietar a mente a fim de entrar em contato com a centelha divina ou com o verdadeiro eu que há dentro de nós, a parte do nosso ser que não tem começo nem fim. Quando começamos a percorrer a senda da meditação, deparamos com muitas dificuldades. A primeira delas é impor a nós mesmos a disciplina que nos permita dispor todos os dias de um tempo para praticá-la. A segunda é aprender a sentar-se em imobilidade e relaxar o corpo. E a terceira é aquietar a mente, algo que a maioria das pessoas descobre ser extremamente difícil. Em circunstâncias normais, nossa mente nos governa. A mente se rebela tão logo sentamos para meditar, e nos bombardeia com toda espécie de pensamentos.

Pantajali, um grande sábio oriental, compara a mente com um lago no qual são jogadas continuamente pedras, fazendo que a sua superfície forme ondas. O lago representa a mente; as pedras, os pensamentos, e as ondas, os distúrbios que esses pensamentos provocam. Se não pararmos de atirar pedras, permitindo que as ondas cessem e a superfície do lago se imobilize, jamais veremos o fundo deste último. Em outras palavras, se somos incapazes de aquietar a mente e libertá-la de pensamentos, nunca vamos realizar o nosso verdadeiro eu, a chama eterna que há dentro de nós.

Há muitas maneiras de praticar o controle mental. Podemos consegui-lo por meio de mantras (a repetição de sons especiais), de yantras (formas geométricas), da concentração na respiração, da audição de música, do uso de imagens e de muitas outras técnicas. O melhor a fazer é investigar todas as técnicas e selecionar aquela que dá os melhores resultados.

Talvez seja útil manter um diário em que você vai escrever o que conseguiu, aprendeu e sentiu em cada meditação. Quando começamos a praticar meditação, é importante reservar todos os dias o mesmo período de tempo à mesma hora para isso. Isso se torna uma disciplina que cria um bom hábito. Quando meditar, escolha um lugar calmo e aquecido onde você não vá ser perturbado.



Esse é um momento muito especial que você criou para si mesmo e para o seu próprio desenvolvimento interior.
























quinta-feira, 1 de setembro de 2011

FITOTERAPIA





O termo fitoterapia originou-se do grego e quer dizer: tratamento (terapia); vegetal (phyton) ou ainda "A terapia das doenças através das plantas".


Entende-se por fitoterápico a preparação de droga de origem vegetal. Um produto fitoterápico é todo medicamento obtido, exclusivamente, de matérias primas ativas vegetais com o propósito de interagir com meios biológicos a fim de diagnosticar, reduzir ou previnir manifestações patológicas.


A terapia com plantas medicinais (fitoterapia) foi uma das primeiras técnicas de cura e de prevenção de doenças utilizadas pelo homem.


Quando falamos em conhecimento de plantas medicinais e seus benefícios na saúde humana, não podemos de mencionar a importância do povo indígena nas descobertas das propriedades curativas das mesmas.


O conhecimento das propriedades medicinais das plantas, dos minerais e de certos produtos de origem animal é uma das maiores riquezas da cultura indígena. Uma sabedoria tradicional que passa de geração em geração.


Vivendo em permanente contato com a natureza, os índios e outros povos da floresta estão habituados a estabelecer relações de semelhança entre as características de certas substâncias naturais e seu próprio corpo.


O índio tem um profundo conhecimento da flora medicinal, e dela retira os mais variados remédios, que emprega de diferentes formas.


As práticas curativas das tribos indígenas estão profundamente relacionadas com a maneira que o índio percebe a doença e suas causas. Tanto as medidas curativas quanto as preventivas são realizadas pelo pajé, sendo estes rituais carregados de elementos mágicos e místicos que refletem o modo de ser do índio e o relacionamento deste com o mundo.


Na filosofia indígena as plantas são responsáveis pela cura devido à presença de um espírito inteligente.


O que os índios denominavem de espírito inteligente, hoje, graças aos estudos farmacológicos, sabe-se que nada mais é do que o princípio ativo, produzido pelos vegetais. A evolução e o uso de plantas medicinais pelo homem estão associados a sua evolução antropológica, da época em que era um simples nômade até tornar-se um espécime sedentário.


Durante a germinação e crescimento, uma planta metaboliza e produz centenas de substância e compostos que, juntamente com a água absorvida pela planta, circulam por um sistema vascular (como ocorre no organismos humano).


Quando utilizadas de maneira correta, sabemos que algumas destas substâncias produzidas pelas plantas podem ter ação no organismo humano, podendo também atuar como medicamento, seja ele preventivo ou curativo. Essas substâncias são chamadas de "princípios ativos" que conferem às plantas diversas propriedades medicinais.


Nem sempre os princípios ativos responsáveis pela atividade da planta são conhecidos, embora sua atividade possa ser comprovada cientificamente.


Uma planta é um ser vivo, portanto está sujeita à ação do ambiente (luz, água, temperatura, solo e altitude) e podem mudar sua composição deixando de produzir alguns princípios ativos ou produzindo-os em maior ou menor quantidade. Portanto é necessário saber em que parte da planta há maior quantidade de principio ativo e também em que época do ano deve ser coletada.


Popularmente conhecidos como "medicamentos de saúde", são apresentados de diversas maneiras: chá, ampolas comprimidos, cápsulas, drágeas, óleos essenciais, tinturas, bem como cremes e pomadas para uso externo. O sucesso dos medicamentos, preparados exclusivamente, com plantas reside, obviamente, na sua composição o que implica, por sua vez, em um procedimento de uma extração cuidadosa a partir das próprias plantas. A extração e composição dos medicamentos de fitoterapia estão sujeitos a um processo de controle de qualidade rigoroso que começa na cultura da planta, numa região sem poluição, com clima e solo adequado. A parte ativa da planta que pode ser nas raízes, folhas ou flores reune, em quantidade bastante reduzidas, as substâncias curativas, ou seja, onde se encontram concentradas as propriedades terapêuticas.